O Jornalismo, é uma profissão que fascina, pela ideia de ser livre para se expressar, por estar em evidência muitas vezes, podendo dar a sua opinião e ponto, entrevistar grandes nomes e ter a oportunidade de aprender cada vez mais na área de atuação.
No meu caso o jornalismo veio de verdade após os 35 anos. Em primeiro lugar, dei espaço ao meu grande sonho que era a arte com um todo, e fiz educação artística, com licenciatura em música. Foram alguns anos exercendo a profissão e podendo levar o encanto e delicadeza dos sons aos pequenos aprendizes, dando aulas de musicalização infantil em escolas regulares.
Aos 35, me encontrei com o jornalismo, e aí foi que me lembrei que em minha adolescência eu liderava o jornal semanal da escola onde eu estudava. Fui muitas vezes à primeira aluna em redação, e por muitos anos me esqueci disso, pois a música falava mais alto em mim.
Hoje sou plenamente realizada em minha profissão, que me dá a oportunidade de escrever sobre coisas maravilhosas que o turismo nos proporciona.
Sobre tudo isso, não posso deixar de agradecer ao nosso editor, Marcos Arruda, que me apresentou esse mundo fascinante que é o turismo, e me fez enxergar a minha verdadeira vocação profissional.
Nossa jornada é tripla, que às vezes parece ser muito mais que isso, porque precisamos de mais de vinte e quatro horas para fazermos tudo. Mas, no final vemos que tudo vale a pena!
Ainda somos menos do que deveríamos ser, à frente das redações no Brasil. O número representa 37% do mercado de jornalismo no país. As mulheres formam a maioria da sociedade brasileira, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No jornalismo, contudo, tal regra não se aplica. A força feminina ainda representa menos da metade do setor.
No dia em que celebramos o Dia Internacional da Mulher, que possamos conscientizar e inspirar mais mulheres a estudar, se formar e líder cargos, que são mais que merecidos por nós.
Viva o Jornalismo!
Viva o Turismo!
E Viva as Mulheres do nosso país!