Conheça os tipos de intercâmbio na Oceania

Por Marcos Arruda

Auckland (Divulgação)

São Paulo-  Sair do país para viver uma experiência no exterior tem se tornado cada vez mais uma tendência mundial. Países como Austrália e Nova Zelândia, que são receptivos a estrangeiros, se tornaram uma das principais escolhas para se morar. 

Dados do Departamento de Educação Australiano mostram um crescimento de 12% de inscrições de estudantes internacionais, só em 2018.  A possibilidade de associar trabalho e estudo é um grande atrativo na Austrália e Nova Zelândia.

É uma ótima opção para quem pretende desenvolver um segundo idioma e ainda guardar um dinheiro e se manter nos países. “Outro diferencial desses dois destinos é a possibilidade de evoluir profissionalmente enquanto se estuda no país, já que eles seguem a ideia de ensino progressivo”, comenta Jéssica Carvalho, coordenadora de produtos da CI Intercâmbio.

Esse modelo de ensino incentiva o intercambista a mostrar o progresso como estudante dentro do país, e o faz buscar novos campos de conhecimento. “Para conseguir renovar o visto que permite o trabalho não vale repetir o mesmo curso. Por esse motivo, para quem pretende estender a estadia nos países sempre indicamos começar com um curso de idioma e ir progredindo para um curso profissionalizante, uma graduação e assim por diante”, comenta Jéssica.

O começo da jornada na Austrália ou Nova Zelândia

Os primeiros passos dentro de uma nova cultura são para desenvolver as habilidades de comunicação e se adaptar aos costumes do destino.

Os caminhos para seguir na Oceania

Após adquirir a tão desejada fluência no idioma, o que fazer? Essa é a hora de pular para a próxima etapa e aproveitar para fazer um curso profissionalizante. Se o intercambista já tiver um bom conhecimento do idioma, além dos cursos profissionalizantes, ele pode optar por fazer uma graduação e até mesmo seguir para uma pós na Austrália ou Nova Zelândia. Dessa forma ele vai conseguir ingressar com maior facilidade na área profissional desejada e ter um grande diferencial no currículo.

Vale o alerta que para conseguir a permissão de trabalho e estudo nos dois países é preciso estar matriculado em um curso de inglês ou profissionalizante acima de 14 semanas. Dessa forma o estudante pode trabalhar até 20 horas durante as aulas e 40 horas no período de férias do curso profissionalizante.

Trabalhar e estudar no exterior é uma experiência enriquecedora, seja na carreira, na educação ou no próprio estilo de vida da pessoa. 

Fonte: CI Intercâmbio e Viagem

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